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quinta-feira, 31 de julho de 2008

7 ano D Artes

No 7 ano D, eu pedi para vocês copiarem sobre a GRAVURA. Não deu tempo de copiar tudo, então sexta (1 de agosto) irei copiar o resto e fazer um trabalho para casa. Lembrem-se de guardar as bandeijinhas de isopor que tiverem em casa para na próxima quinta (7 de Agosto) fazermos alguma coisa com gravuras.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

8 ano C Cultura

Para o 8 ano C, em cultura, de manhã só passei no quadro um texto sobre Literatura de Cordel. E a tarde, passei um trabalho para me entregarem na próxima aula de cultura, onde os alunos terão que ler um folheto de cordel na biblioteca da escola, e escrever em pelo menos 5 linhas o que entenderam dele. O trabalho pode ser feito em dupla ou trio. Vale 5 pontos. Abaixo, o texto, só que maior, do que escrevi no quadro:

Literatura de Cordel: sobre assuntos que vão desde mitos sertanejos às situações social, política e econômica atuais.
A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que vem lá de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, herdamos o nome (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com características próprias daqui. Os temas incluem desde fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, mitos sertanejos, situações social, política e econômica atuais, entre muitos outros. As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior tiragem no passado. Não há limite para a criação de temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.
No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje também se faz presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.Os poetas Leandro Gomes de Barros (1865-1918) e João Martins de Athayde (1880-1959) estão entre os principais autores do passado. Todavia, este tipo de literatura apresenta vários aspectos interessantes e dignos de destaque:
As suas gravuras, chamadas xilogravuras, representam um importante espólio do imaginário popular;
Pelo fato de funcionarem como divulgadoras da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais (lembre-se a vitalidade deste gênero ainda no nordeste do Brasil), a literatura de cordel é de inestimável importância na manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a manutenção do folclore nacional;
Pelo fato de poderem ser lidas em sessões públicas e de atingirem um número elevado de exemplares distribuídos, ajudam na disseminação de hábitos de leitura e lutam contra o analfabetismo;
A tipologia de assuntos que cobrem, crítica social e política e textos de opinião, elevam a literatura de cordel ao estandarte de obras de teor didático e educativo.

8 ano Ciências

Vídeo sobre pirâmide alimentar




Com o vídeo de nutrição, farão o desafio da página 109


Clique nesse link abaixo que você verá o vídeo de botulismo no youtube. Vale salientar que o vídeo tem leganda em portugues, mas esta está incompleta. O melhor desse vídeo foram as imagens e a minha explicação na sala de aula.
Entre NESSE SITE PARA VER O VÍDEO -> http://br.youtube.com/watch?v=bLD4gxv76uk





Depois desse vídeo de sistema digestório, revisei algumas coisas da aula anterior de sistema digestório.




Esse vídeo mostra as partes do dente, e como a cárie vai agir no dente. E suas consequências (arrancar o dente ou fazer canal se a cárie atingir a polpa do dentr)

8 ano A Cultura

Escrevi sobre a literatura de cordel e passei um trabalho para entregarem na próxima aula de cultura para o 8 ano A. O trabalho é pegar um folheto de cordel que entreguei (se não tiver por ter faltado, podem pegar na biblioteca da escola), ler, e escrever o que entendeu em pelo menos 5 linhas. FAzer o trabalho em grupo, de 2 ou 3. Vale 4 pontos. O 8 ano B deve fazer isso também em breve.

Texto que escrevi no quadro, mas que aqui está maior aqui:

Literatura de Cordel: sobre assuntos que vão desde mitos sertanejos às situações social, política e econômica atuais.
A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que vem lá de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, herdamos o nome (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com características próprias daqui. Os temas incluem desde fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, mitos sertanejos, situações social, política e econômica atuais, entre muitos outros. As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior tiragem no passado. Não há limite para a criação de temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.
No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje também se faz presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.Os poetas Leandro Gomes de Barros (1865-1918) e João Martins de Athayde (1880-1959) estão entre os principais autores do passado. Todavia, este tipo de literatura apresenta vários aspectos interessantes e dignos de destaque:
As suas gravuras, chamadas xilogravuras, representam um importante espólio do imaginário popular;
Pelo fato de funcionarem como divulgadoras da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais (lembre-se a vitalidade deste gênero ainda no nordeste do Brasil), a literatura de cordel é de inestimável importância na manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a manutenção do folclore nacional;
Pelo fato de poderem ser lidas em sessões públicas e de atingirem um número elevado de exemplares distribuídos, ajudam na disseminação de hábitos de leitura e lutam contra o analfabetismo;
A tipologia de assuntos que cobrem, crítica social e política e textos de opinião, elevam a literatura de cordel ao estandarte de obras de teor didático e educativo.